Se és tu aquela que ilumina a escuridão da minha alma, quem sou para não querer que o dia acabe e a noite chegue?
Egoísta sou que roubo a luz do mundo e a transformo em uma pequena chama a incendiar meu solitário leito
Despeço-me e me esqueço que és vento que areja a madrugada e mar revolto que bate nas pedras da minha vida.
Mas covarde és e apaixonado sou
Guardo de ti a delícia dos teus beijos e a dureza das tuas palavras
E assim seguimos como margens opostas de um escuro e turbulento rio
Que esconde em suas águas geladas e lodosas um dourado tesouro chamado esperança.
mercoledì, luglio 23, 2008
Missiva centenária (autoria desconhecida)
Ruminado por Bellit às 2:19 AM
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